quarta-feira, 25 de maio de 2011

21 anos depois.

Bom, vamos lá... por onde eu devo começar de fato eu não sei, o que sei é que tenho pouco a dizer, porém o pouco que eu tenho a dizer pode ser muito significativo(ou não), afinal eu sou aquele que sobreviveu a TRÊS (supostos) Apocalipses (1994, 2000 e 2011), eu esperei o bug do milênio (assim como muitos)... vivenciei a bolha na internet, e vi a publicidade se reinventar, mas ainda não voei em caros voadores, como muitos imaginavam como muitos imaginavam. Vinte e um anos parecem pouco, mas já vivi tantas coisas; já amei, odiei me apaixonei, esqueci, relembrei, ri, chorei, sofri... E se você me pergunta-se hoje algo emblemático... eu diria que foram os meus primeiros passos, (antes que você se indague, lógico que não me lembro dos mesmos, mas eu pressuponho que o que eu digo seja verdade...) pois foi também nesse momento que tive a minha primeira queda, mas as mãos dos meus pais, lá estavam pra me segurar, até o momento que eu me senti confiante o suficiente para andar sem a ajuda de ninguém... que tolo eu fui, pois até hoje continuo a tropeçar e cair, mas o mais importante nisso tudo, é que a lição de me levantar e aprender com isso eu nunca esqueci. E não pense você que a vida não brincou de me fazer cair, muitas vezes deslumbrando com certas questões, eu não era capaz de ver a armadilha que a pouco me esperava e tive que me levantar, e outra, e outra, e outra e inúmeras outras vezes, sendo que agora sem a ajuda dos meus pais. O que eu me indago é como tantas coisas passaram e eu só fui notar aqui, nesse ponto. Anos, meses, dias, horas, minutos e segundos passam sem que eu possa dar a eles a atenção necessária, e tudo agora não passa de nada, um abraço é um ato cotidiano, o “eu te amo” são 8 letras, três palavras e nada mais do que isso. Ao meu lado existem pessoas que eu se quer conheço(E as jugo assim mesmo, e não seja hipócrita de falar que você não faz o mesmo), e com o meu próximo... são poucos que de fato se importam, sem falar dos que não se importam ou dos falsos moralistas... aaah os falsos moralistas, é melhor seguirmos em frente. Eu agora quero bater metas, tenho horários, busco soluções... e o chopp do final de semana, que deveria ser para esquecer de tudo, é pra comentar os principais alardes, e já não há aquela disputa de status, ou dinheiro, mas sim a de mais problemas, preocupações, e existe um formula a qual podemos analisar isso de uma forma simples (X chopps . Y problemas = Z que são as horas que você não poderá dormir durante a semana , preocupado com as metas e os prazos). Se eu pudesse eu largava tudo ia morar numa ilha (que não fosse deserta) aonde eu pudesse surfar, relaxar e tomar um bom banho de mar, e duas semanas e meia depois eu iria voltar pra cidade, pois sentiria falta de reclamar de tudo isso de novo.



Autoria - Anderson Mendes Gama (25/05/2011)

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Um comentário:

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